Fotografia | Wanderley Machado
A jornalista Leandra Francischett, do Jornal de Beltrão me perguntou porque eu gosto de morar em Francisco Beltrão. Respondi à ela de maneira muito simples, como eu enxergo a cidade e porque me sinto bem aqui, cidade que meu pai – Flavio – optou para morar no inicio da década de 80, por motivos profissionais. De lá para cá muita coisa mudou, com certeza para melhor!
Ilustro o meu depoimento com registros fotográficos de profissionais aqui de Beltrão, cada um com um olhar diferente e carinhoso sobre nossa cidade.
Fotografia | Adriano Oening
“Gosto de morar em Francisco Beltrão porque ela é uma cidade acolhedora. Uma jovem senhora, com um bom urbanismo, paisagens lindas e pessoas simpáticas. Têm ares de cidade pequena e tranquila, apesar dos mais de 90 mil habitantes. O clima é agradável, claro poderia ter um “ventinho” a mais no verão. Todas as cidades têm qualidades e sempre tem algo para melhorar. Francisco Beltrão oferece qualidade de vida. Quando nos mudamos para cá, na década de 80, nos sentimos muito acolhidos e fizemos amizades que ainda cultivamos.
Portanto, o que me faz pensar “como é bom morar em Francisco Beltrão” é que posso transitar pela cidade toda em poucos minutos. E nesse vai-e-vem, eu tenho no meu caminho ruas que me proporcionam um bom deslocamento, facilidade para encontrar um supermercado, um bom comércio, a feira que faz com que me sinta em casa. Falo isso com propriedade, pois já trabalhei na cidade norte, morando na Vila Nova; hoje trabalho no centro e moro no bairro Alvorada!
Francisco Beltrão é vocacionado para a agroindústria, geramos muitos empregos e arrecadação. Oferecemos tecnologia de ponta para vários setores, nossa prestação de serviços é diferenciada, desfrutamos de uma gastronomia de sabores diversos e encantamos quem vem nos visitar nesse quesito.
Posso garantir, é maravilhoso e um privilégio morar em Francisco Beltrão. É onde o meu coração se sente em casa e com as pessoas que eu amo”.
Essa reportagem está publicada no Jornal de Beltrão, dia 14 de novembro de 2020, pela Jornalista Leandra Francischet.