Não procure Amor. Vibre Amor!

Fotografia | Leila Lindiana

“Amor não é o encontro de dois corpos, amor é uma frequência.

Não se procura amor nos padrões de beleza, na idealização da pessoa perfeita que nunca erra, ou naquele que tem exatamente as mesmas pretensões.

O amor não é “procurável”, porque ele não está escondido ou oculto de ninguém.

O amor é uma frequência, que no menor movimento interno agita-se em ondas energéticas que vibram no Universo.

Não somos pessoas procurando o amor, somos almas pulsando nessa energia e atraindo e repelindo de acordo com nossas necessidades e escolhas.

O amor é essa frequência, tão próxima e tão simples, que procurando fora não o vemos.

Quem encontra o amor é porque não o procurou, e sim o sentiu.

E sentindo atraiu seus semelhantes para perto de si.

Quando compreendemos que a chave da vivência do amor não está em com quem estamos, na aparência que temos ou na imagem que construímos, e sim na capacidade de manifestar primeiramente isso em nós abandonamos as ilusões e carências do ego e matamos nossa sede nessa fonte inesgotável.

Isso não é sobre estar com alguém.

Porque isso de alguma maneira será inevitável se essas forem as pretensões.

É sobre estar bem consigo, é sobre não projetar sobre outros as nossas carências, é sobre se libertar dos padrões sociais, dos traumas do passado e se aceitar de uma maneira tão profunda e bela que percebemos que não se amar e não vibrar nessa frequência é um absurdo, porque esse estado é a cura de nossas feridas, é o tesouro que tanto procurávamos.

Não procure amor.

Vibre amor.

Todo resto fará sentido!”

Autor | Alexandro Gruber

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