Arrumando as Gavetas | Sobre Mentiras…

Fotografia | Leila Lindiana

“Quando uma pessoa mente para outra, ela não só está privando o outro de ser tudo o que ele deveria e poderia ser, frente a uma determinada situação, mas também lhe tira a oportunidade de crescimento e tomada de decisões adequadas. Uma vez que suas escolhas serão baseadas em inverdades, em referências falsas e incertas.

E ainda, é possível que, quando a mentira está sendo usada para mascarar motivos que poderiam provocar dor, frustração e sofrimentos, o agente da mentira simplesmente está impossibilitando ou retardando um processo de cura e perdão.

Em geral, dúvidas, angústias e ansiedades permanecem presentes em quem está sendo vítima de uma mentira, mesmo que, aparentemente, o enredo da farsa esteja bem estruturado, pois intuitivamente, a pessoa percebe que há algo errado.

Levando-se em consideração que não devemos fazer ao outro aquilo que não queremos que façam com a gente, vale ressaltar:

– Mentiras podem sim, destruir vidas;

– Uma mentirinha pode virar uma grande e nefasta mentira;

– Ocultar e mentir podem trazer as mesmas consequências danosas;

– Ensinem as crianças o valor da verdade. É desde cedo que aprendemos certas coisas, as quais levamos para a vida inteira.

– E a grande máxima: por mais que doa, a verdade é sempre melhor que a mentira, pois só a Verdade liberta!

“Mentir pra si mesmo, é sempre a pior mentira”;

– Acredite em sua intuição, principalmente quando ela grita!

E se você foi vítima de uma mentira, saiba:

Há esperanças, há reconstrução do ser, há a possibilidade de cura e de ressignificar o que aconteceu, o que feriu, o que passou!”

Autor desconhecido.

Fotografia | Leila Lindiana | @leilalindiana

Contribuição do texto Aliandra S. Donatti

 

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