“Existe um poder oculto na desilusão, que é o poder de abrir os nossos olhos. Tem vezes que só acordamos para a vida, para nosso valor, para o despertar do amor-próprio quando a dor nos chama. Ninguém gosta de sofrer. Mas em vários momentos é a dor que a gente não queria, que traz a lição que a gente precisava. Essa lição constantemente vem em forma de situações ou pessoas.
Tem pessoas que quebram o nosso coração. Mas consertam a nossa visão.
Ninguém gosta de aprender através da dor, porém às vezes ela é inevitável. E então temos a escolha de sofrer ou aprender. De chorar por relações que foram frustradas ou de crescer com o mínimo que elas nos deixaram que foram as lições.
Quando uma desilusão chega tem sempre uma lição com ela. Tem sempre um reajuste necessário na maneira como a gente enxerga a si mesmo, a vida e nossas relações.
Isso dói.
Mas passa!
E só passa quando a gente passa a substituir o “porquê” isso aconteceu comigo? Pelo, “o que” eu posso aprender com isso?
Quando a gente introduz esse hábito em nossas vidas percebemos que toda relação de certo modo dá certo. Não porque são eternas, e sim porque podemos colher delas o necessário para o nosso crescimento. Porque não é a dor em si que nos ensina. É nossa vontade de aprender e fazer das nossas experiências difíceis trampolins para o nosso crescimento pessoal e para a vivências de experiências (e relacionamentos) melhores!”
Alexandro Gruber – @alexandro_gruber
Fotografia @leilalindiana