Um novo olhar de Francisco Beltrão

Fotografias: Leila Lindiana

Quando a parceria dá certo, tem que ser repetida e, será muitas vezes. As fotografias da minha “Profê” querida Leila Lindiana fizeram muito sucesso e nada mais justo que mostrar mais imagens que ela produziu. O texto, claro é do Adinan Fidelis, Historiador apaixonado e profissional generoso. Obrigada de coração aos dois! Vamos lá admirar nossa Francisco Beltrão ?!

“Olá, mais uma vez fui convidado por minha super amiga Flaviana a proferir algumas palavras. E eu que não sou bobo aceitei novamente hehehe.

Nossa parceria, junto com as fotos belíssimas de Leila em um apanhado das belezas naturais de nossa bela Francisco Beltrão, foi selecionada para abrilhantar ainda mais esse Blog. Como no outro post que participei enalteci as qualidades do nosso povo, da nossa sociedade, mas hoje escrevo de uma forma mais simples e com uma visão mais simples.

Como podemos achar a beleza natural e quando falo de natural me refiro a natureza mesmo.

A maioria dos dias passamos por algo tão belo, tão simples que nós reles mortais deixamos escapar a essência, passar aquele pequeno sopro de alegria, aquela simplicidade que pode gerar algo maior. É de senso comum que nossas vidas são abarrotadas das correrias diárias, isso é fato, mas ao ver essas fotos que Flavi me enviou, percebi quão belo e meticuloso é o olhar da fotógrafa (amadora) Leila, quem diria que amigos andando sob um guarda-chuvas poderia virar (e virou) arte, pode-se fazer toda uma leitura de contexto, ou até mesmo uma ave pairando em uma árvore – que por sinal é uma linda imagem e me causa algo que ainda não sei explicar – em outras fotografias, em meio a nuvens e prédios, projetamos nossas expectativas de querer conhecer além do que a imagem nos mostra.

Na real as imagens de nossas belezas naturais causam algum impacto emocional tamanho, que para admiradores e amantes de fotografias podem ficar horas e até mesmo dias analisando apenas uma foto e dela arrancar histórias inimagináveis.

A fotografia imortaliza o momento, e a delicadeza dele nunca poderá ser repetida, a sutileza das lentes da Leila engrandecem ainda mais nossa cidade. Então como podemos achar a beleza natural e nas pequenas atmosferas em que vivemos, eternizadas ou não, elas sempre vão estar onde podemos olhar, palpar, sentir e memorizar.” Adinan Fidelis Inspirador demais! Para encerrar, cito uma parte do nosso hino, que resume lindamente essas imagens:  O chão se fez caminho e o sol luzente; Do azul, fez esperanças emanar”.

(Visitada 82 vezes, 1 visitas hoje)